22 de março de 2011

Primeiro ato

E aí a gente para a vida para fazer um exame de consciência. Vai recolhendo os cacos dos fragmentos que restam. O vidro caiu no chão e se partiu, o mundo fechou as portas e as pessoas já não são como antes. Eu que estou muito para baixo ou os sinas dos tempos já começam a se manifestar? Me perguntou o porquê de se perguntar, de se questionar o mundo e seus desdobramentos. A verdade é que cada um cava a profundidade de seu próprio poço.

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