29 de abril de 2010

Uma literatura que não morre

As palavras do baiano Castro Alves ilustram a postagem de hoje:

"Ontem plena liberdade...
A vontade por poder
Hoje cúm'lo de maldade!
Nem são livres pra...morrer!
Prende-os a mesma corrente
Férrea, lúgubre serpente
Nas roscas da escravidão...
(...)

Senhor Deus dos desgraçados!
Dize-me vós, Senhor Deus!
Se eu deliro...ou se é verdade
Tanto horror perante os céus..."

(O návio negreiro)

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